Visões Ficções
Já vejo o mar a crescer
Onda gigante a varrer
Só vejo corpos a boiar
Vejo a cidade a ruir
E o chão que se está a abrir
Só oiço gente a gritar
Ai, que eu estou a delirar
O que é que eu estou a inventar?
Não vos quis impressionar
São tudo fantasias que o cinema projectou no meu olhar
São as velhas profecias que o vidente deixou escrito para assustar
Já vejo a vida a fugir
Da força de resistir
Já não consegue respirar
Do céu eu vejo descer
O fim em cargas a arder
Já ouço a terra estoirar
Ai, que eu estou a delirar
O que é que eu estou a inventar?
Não vos quis impressionar
São tudo fantasias que o cinema projectou no meu olhar
São as velhas profecias que o vidente deixou escrito para assustar
Ai, que eu estou a delirar
O que é que eu estou a inventar?
Não vos quis impressionar
São tudo fantasias que o cinema projectou no meu olhar
São as velhas profecias que o vidente deixou escrito para assustar
Não vos quis impressionar
Não vos quis impressionar
Impressionar...
Impressionar...
Onda gigante a varrer
Só vejo corpos a boiar
Vejo a cidade a ruir
E o chão que se está a abrir
Só oiço gente a gritar
Ai, que eu estou a delirar
O que é que eu estou a inventar?
Não vos quis impressionar
São tudo fantasias que o cinema projectou no meu olhar
São as velhas profecias que o vidente deixou escrito para assustar
Já vejo a vida a fugir
Da força de resistir
Já não consegue respirar
Do céu eu vejo descer
O fim em cargas a arder
Já ouço a terra estoirar
Ai, que eu estou a delirar
O que é que eu estou a inventar?
Não vos quis impressionar
São tudo fantasias que o cinema projectou no meu olhar
São as velhas profecias que o vidente deixou escrito para assustar
Ai, que eu estou a delirar
O que é que eu estou a inventar?
Não vos quis impressionar
São tudo fantasias que o cinema projectou no meu olhar
São as velhas profecias que o vidente deixou escrito para assustar
Não vos quis impressionar
Não vos quis impressionar
Impressionar...
Impressionar...