Segundo o site Greek Reporter, a multinacional Roche vai deixar de fornecer medicamentos para o combate ao cancro e outras doenças a determinados hospitais públicos gregos, com o argumento de que têm facturas em atraso com três e quatro anos. Hospitais portugueses, italianos e espanhóis também têm contas atrasadas e poderão receber o mesmo tipo de tratamento.
Trata-se de medidas altamente impopulares, tomadas com vista apenas à obtenção de dividendos económicos - e dificilmente uma empresa farmaceutica multinacional desta dimensão se poderá queixar de prejuízos financeiros...
O monopólio das indústrias farmaceúticas tem estado por diversas vezes em cheque, nomeadamente há dois anos atrás, no decorrer da suposta epidemia de H1N1, tendo a Roche sido acusada da tentativa de monopolizar alguns governos europeus, como o governo austríaco, com a única finalidade da venda da vacina que produziu (conjuntamente com a Baxter e a Novaltis); inclusivé de espalhar propaganda de forma a alarmar a população em geral apenas com o intuíto de vender medicamentos como o Tamiflu...

Trago aqui este exemplo apenas para mostrar o outro lado das indústrias farmacéuticas e chamar a atenção para a presente situação politico-ecomómica como fazendo parte de um esquema préviamente engendrado, com o intuíto de isolar parte da população mundial de direitos básicos como a saúde e bem-estar...
link para a notícia original
http://greece.greekreporter.com/2011/09/17/roche-halts-deliveries-of-drugs-to-some-greek-hospitals/
link para a notícia original
http://greece.greekreporter.com/2011/09/17/roche-halts-deliveries-of-drugs-to-some-greek-hospitals/