Segundo o jornal do Reino Unido “The Telegraph” de hoje, 17/12/10, uma tempestade solar enorme está agendada para atingir a Terra esta segunda-feira, com potencial para interferir com as redes de electricidade e comunicações via satélite.
Poderá também trazer complicações para os sistemas de comunicação GPS, colocar os astronautas da Estação Espacial Internacional em risco e causar turbulência por todo o planeta.
Poderá também trazer complicações para os sistemas de comunicação GPS, colocar os astronautas da Estação Espacial Internacional em risco e causar turbulência por todo o planeta.
Os cientistas porém contrapõem e dizem que não existem grandes motivos para alarme geral, e em vez de estarmos preocupados, deveríamos dirigir as nossas atenções para o espectáculo de Luzes do Norte e do Sul que se avizinha, previsto para a altura em que os raios solares colidirão com a nossa atmosfera superior.
As tempestades são causadas pelo vento solar, quando os campos magnéticos recebem milhares de toneladas de energia solar ejectada da superfície do sol para a atmosfera.
Pela primeira vez, os cientistas usaram os dados enviados por particulares para poder prever a altura em que a tempestade atingiria a Terra, segunda-feira às 7.32 da manhã, hora europeia.
Esta iniciativa partiu do Observatório Real em Greenwich (ROG), e possibilita a qualquer pessoa com uma ligação à internet, participar na monitorização da actividade solar, ao poder observar e reportar uma tempestade solar no momento em que ela se manifesta numa erupção solar.
Esta iniciativa partiu do Observatório Real em Greenwich (ROG), e possibilita a qualquer pessoa com uma ligação à internet, participar na monitorização da actividade solar, ao poder observar e reportar uma tempestade solar no momento em que ela se manifesta numa erupção solar.
Link para a notícia original aqui http://www.telegraph.co.uk/science/space/8197576/Solar-storm-could-knock-out-power-grids-and-satellites.html
Vídeo de uma erupção violenta que ocorreu no dia 6 deste mês, o que confirma o aumento progressivo da actividade solar; encaminhamo-nos para o máximo solar previsto para 2013.